domingo, 6 de janeiro de 2013

Street Style

                       Jeans: Ralph Lauren                              T-shirt: Sallo 
                                                       Cap: Goofy's Hat Co.







segunda-feira, 10 de setembro de 2012

O retorno de Liberty Ross


Foto: Fernanda Calfat/ Getty Images


    Parece que Liberty Ross vem impulsionando cada vez mais a sua carreira de modelo, após a polêmica que se viu envolvida, onde seu marido foi flagrado aos beijos com a atriz americana Kristen Stewart, da saga Crepúsculo.
Nessa semana de moda de Nova York, a bela marcou seu retorno triunfal, ao riscar a passarela do estilista queridinho da moda americana, o talentoso Alexander Wang“Estou muito nervosa”, explica Liberty, que ainda completou:. “É por isso que eu estou bebendo refrigerante, para me dar mais energia”.
Liberty só desfila para o estilista nessa temporada de moda de Nova York, e logo retorna para Los Angeles, onde mora. “Alex me pediu para fazer o show e eu desfilo exclusivamente para ele”, diz a bela, que não desfila pelas passarelas da Big Apple há um bom tempo. “Agora que tenho dois filhos, estou indo devagar na minha carreira”.
Houve uma longa negociação para que Ross pudesse integrar o casting de Alexander Wang, que em seu último desfile teve a nossa übermodel Gisele Bündchen“Eu praticamente estava em cima do muro. Mas pensei bem e, ‘Vamos lá, faça isso! Vá para Nova York e seja corajosa!”, confessa Libery.

Fonte: House of Models

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Nova direção criativa da TopShop, Kate Phelan

ONDE O CLIENTE É REI

"Nova diretora criativa da TopShop, Kate Phelan vem este mês ao País para a abertura da primeira loja da marca que deseja conquistar; democraticamente, o público brasileiro"
POR: DUDI MACHADO

    Representante de um novo gênero profissional, que ganha força dentro das grandes marcas, Kate Phelan tem o diferencial que está transformando a produção da indústria da moda. "Na TopShop, sugerimos, damos opções, e o consumidor é quem forma seu estilo", declara. Nessa democracia fashion, Kate, mais que criadora, é conhecedora dos desejos dos consumidores - que, cada vez mais, exercem poder, determinado os rumos da produção.



    Por 18 anos, ela foi editora de moda, traduzindo tendências, combinando estilos, antecipando e direcionando desejos de leitores. Como diretora criativa da gigante do fast fashion TopShop, desempenha, de certa maneira, também o papel de editora, mas de estilista. Curadora de um time de 30 profissionais, sua função é decifrar os códigos propostos por eles, filtrá-los e torná-los atraentes. “A diferença é a escala. É um processo interminável e, por isso, instigante”, diz ela, que recebeu a Harper’s Bazaar Brasileira em Londres, logo após o desfile que arrancou elogios de seus ex-colegas de mídia. Na passarela, ficou evidente seu talento como stylist.



    Quando o assunto é Brasil, Kate diz que suas expectativas são grandes e otimistas. “O País é a aposta da vez. Nada mais natural do que estarmos aí”, diz. Este mês, a TopShop fincará sua flagship, com 1.000m², no shopping JK Iguatemi, em São Paulo; ainda este ano, mais duas lojas deverão ser abertas.

    As linhas chegarão às nossas prateleiras ao mesmo tempo em que aparecerem nas araras inglesas. Isso tudo somado ás famosas parcerias que a marca costuma realizar, do furacão Kate Moss à estilista Mary Katrantzou. Prepare seu cartão: a temporada de shopping está prestes a começar!



“A coleção de inverno 2012 da TopShop provou o talento de Kate como stylist, criando desejo a partir de combinações muito bem editadas”.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Duas Décadas de Polêmica

    E aí leitores, eu andei super ocupado, mas estava com uma enorme vontade de postar sobre o Damien Hirst, ele é o contestador artista britânico que recentemente recebeu sua primeira e grande retrospectiva na Tate Modern, em Londres, que reservou os próximos meses para sua exposição mais importante do ano. Estarão ali desde seu famoso tubarão no formol (The Physical Impossibility Of Death) até o crânio incrustado com diamantes (For the Love of God), entre outras 70 obras emblemáticas feitas entre os anos 1990 e 2000. montada com plantas e lagartas, e instalação (In and Out of Love) será reapresentada pela primeira vez desde a criação, em 1991.


    Bad Boy do mundo da arte, o britânico ganhou fama em 1988, quando organizou a exposição Freeze em Londres. Era difícil prever que o jovem se tornaria um dos artista contemporâneos mais valorizados e figura central na discussão estética dos últimos 30 anos.


    Hirst tem 46 anos, conseguiu uma proeza que poucos artistas tiveram o prazer, a de alcançar em vida dinheiro com sua arte, e muito dinheiro. O britânico é hoje considerado uma das pessoas mais ricas do Reino Unido, com uma fortuna estimada em 1 bihão de dólares. Este mês, como parte do festival London 2012, um evento cultural que acontecerá em paralelo aos Jogos Olímpicos, Hirst esta com sua exposição na galeria Tate Modern, entre os dias 4 de abril e 9 de setembro. Com curadoria de Ann Gallagher, chefe da coleção de arte britânica da Tate, a retrospectiva de Damien reúne também animais em tanques de formol na qual sempre foi a temática preferida do artista, que gira em torno da morte.


    Criticado por muitos e comprado por outros tantos, Hirst percebeu a lógica financeira que se instalou no mundo artístico e tirou proveito dela. Um dos episódios mais famosos de carreira foi quando realizou um leilão, em 2008, com todas as suas produções inéditas feitas até então. Uma lista com 223 peças foram arrematadas por diversos colecionadores e fundos de investimento. A lei do mercado apareceu logo em seguida: muitas ofertas, preços baixos. Um dia depois do evento, as obras que haviam custado uma fortuna se desvalorizaram.


    Paulo Miyada, que coordena o centro de curadoria no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, acreditava que essa “financeirização” da arte é o grande tema que envolve Hirst. “O preço de uma obra de arte não tem um referencial concreto, não é definido pelo custo dos materiais usados ou pelo tempo que é gasto em sua confecção. Tudo depende de quanto a peça poderá valer no futuro.” Ou seja, não é de hoje que a arte de Hirst assumiu a personalidade de uma ação financeira. Os compradores adquirem a obra pensando em quanto poderão lucrar com ela futuramente, e Hirst sabe, como ninguém, jogar com isso.


    Nascido em Bristol e criado na cidade operária de Leeds, no norte da Inglaterra, em 1973, Damien entrou na Universidade Goldsmiths, em Londres, e, apesar de não ser considerado um aluno brilhante, logo se mostrou um excelente curador. Articulou a exposição Freeze, uma espécie de embrião do Young British Artists, grupo de artistas contemporâneos que estouraram nos anos 1990.


    Para fazer parte de Freeze, Hirst levou uma de suas primeiras concepções, uma mesa giratória onde eram derramados jatos de tinta. Sua obra se destacou e muitos artistas deslancharam antes dele. Foi só ao conhecer Jay Jopling, um marchand de arte, que Hirst se estabeleceu no mercado. Jopling Financiou obras importantes do artista, como A Thousand Years (1990), uma peça feita com uma cabeça podre de vaca rodeada de moscas. A peça foi comprada por Charles Saatchi, um colecionador dos anos 1990, que posteriormente possibilitou a confecção de outro ícone de Hirst: a escultura de tubarão, Seu tão famoso, Tubarão mergulhado no formol, uma de suas obras mais ousadas e curiosas, chamada The Physical Impossibility Of Death in the Mind of Someone Living (1991).


“GOSTO DA IDEIA DE UMA COISA DESCREVENDO UM SENTIMENTO”


    Em entrevista ao jornalista americano Calvin Tomkins, da revista The New Yorker, Hirst afirmou que originalmente pretendia fazer uma pintura, mas achou mais impactante mostrar o animal ao vivo. “Gosto da idéia de uma coisa descrever um sentimento”, afirmou. Para colocar um tubarão em um tanque de formol, ele contou com a ajuda de um surfista australiano. “Naquela época, eu mesmo fazia tudo”, declarou em entrevista a Tomkins.


    E é aí que entra um dos pontos mais polêmicos de seu trabalho, atualmente, Hirst conta com uma equipe gigantesca, que o ajuda a confeccionar e produzir todas as suas peças. Assim como o artista americano Jeff Koons, também criticado por manter uma legião de ajudantes, Hirst já recebeu alfinetadas de diversos nomes da arte. No começo deste ano, por exemplo, o artista David Hockney, ao abrir uma exposição na Royal Academy of Arts, criticou Hirst por apenas participar da concepção de seu trabalha e não executá-lo. Paulo Miyada não concorda que esse seja um ponto central na discussão. “Nós já passamos por essa polêmica. Os renascentistas tinham ateliês com uma grande quantidade de auxiliares.” Para Miyada, o debate não faz sentido, já que ninguém cobra de que um estilista costure todas as suas roupas ou que um arquiteto construa um prédio com as próprias mãos.

Acima: Armário de remédios (Medicine Cabinet)
    Damien Hirts parece não ligar muito para o que dizem sobre seu respeito. Nunca escondeu seu jeito expansivo. Hoje, casado e pai de três filhos, vive mais recluso, entre Londres e Devon. No entanto, sua habilidade para os negócios e o burburinho que ele ainda causa no mundo da arte não o deixam sair de cena.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

ELLE Abril, Geórgia May Jagger

 A FILHA DO ROCK

DA UNIÃO ENTRE O MÚSICO MICK JAGGER E A EX-MODELO
JERRY HALL, NASCEU GEORGIA JAGGER, COM A BELEZA
E PROFISSIONALISMO EM PERFEITA SINTONIA.


FOTOS: JACQUES DEQUEKER EDIÇÃO: SUSANA BARBOSA
TEXTO: JULIANA DE FARIA


“MINHA MÃE ME ENSINOU A ACREDITAR EM MIM MESMA E NÃO SER VÍTIMA DA MODA”.

    A  TOP Model Geórgia Jagger chega para o shooting da ELLE Brasil, a ser feito pelo badalado fotógrafo Jacques Dequeker, em um típico dia de inverno em Londres – gélido e escuro. São 17 horas e, enquanto a maioria de suas amigas encerra o expediente em seu estágio da faculdade, a filha do rock star Mick Jagger e da ex-modelo Jerry Hall está apenas começando o que virá a ser longas horas de trabalho. Seu bom humor é inabalável e contagiante. “Pode ser complicado trabalhar com celebridades desse tamanho, mas Geórgia deixou todos à vontade”, conta Susana Barbosa, editora-sênior de moda da ELLE e responsável por esse editorial. E qualquer sinal de mau tempo ficou só fora do estúdio, onde nevava. “Ela é muito falante. Como havia passado férias no México, brincava dizendo que estava com o bronzeado perfeito para mostrar ás brasileiras”. Embalada por uma seleção de músicas improvisadas por Dequeker e tocava no volume máximo, a modelo se soltou, topando todas as idéias da equipe. Sua dedicação e o amor ao trabalho já mostraram resultado: em 2009, foi coroada modelo do ano pelo British Fashion Awards. Na época, pipocaram questionamentos: ser filha de estrelas ajudou a novata a ganhar o prêmio? Sim. Ao menos geneticamente. A boca larga e carnuda, herdada de Mick, e os cabelos loiros e volumosos, de Jerry, já são meio caminho andado. Mais uma pitada rock’n’roll na personalidade e nos estilo e pronto: sucesso garantido!


Seu pai é Mick Jagger, um dos maiores rock stars da indústria musical. Que influência ele tem sobre você?
Ele é um rock star que dá ótimos conselhos sobre business e negócios. Também sempre me incentivou a estudar. Como viajamos muito, ele me ensinou a apreciar novas culturas, novos costumes. E, musicalmente falando, meu pai me fez escutar – e gostar – de um monte de bandas das quais pessoas da minha idade (Geórgia tem 20 anos) provavelmente nunca ouviram falar.


E, claro, sua mãe é Jerry Hall, uma das modelos mais relevantes dos anos 1970. Agora, você está seguindo seus passos. O que você aprendeu com ela?
Minha mãe sempre foi uma mulher muito confiante. Ela me ensinou a acreditar em mim mesma, defender minhas próprias opiniões e não ser uma vítima da moda.


Como você se prepara para um shooting? Ainda fica nervosa?
Não tenho muitas frescuras. Tomo um banho e lavo o cabelo. E só. Fico mais apreensiva quando o trabalho envolve gravações para a TV.


Você já colaborou com a Hudson Jeans como estilista. Como foi criar uma linha para a grife?
Foi uma experiência fenomenal poder participar de todas as etapas do processo de criação. Adoraria poder repetir: seja fazendo mais linhas para a Hudson, seja colaborando com outras grifes, como a Bo.Bô, da qual eu sou garota-propaganda.


O Reino Unido tem uma política muito rígida com o uso de Photoshop nas campanhas de moda e beleza. O que pensa a respeito?
Compreendo que o programa é usado para fazer pequenas correções, mas algumas pessoas exageram. O resultado é que todas as modelos acabam ficando parecidas, massificadas.


Você já foi garota-propaganda da Versace e da Chanel. Trabalhou com Donatella Versace e Karl Lagerfeld foi intimidante?
Eles são deuses no mundo da moda! Então, claro, fiquei bem nervosa. Mas, no fim, Donatelle e Karl. Me deixaram à vontade e me deram um punhado de presentes.

Quais suas marcas favoritas?
Isabel Marant, Yves Saint Laurent, Hudson Jeans, Chloé e Vivienne Westwood.

Você tem segredos de beleza?
Nada muito excêntrico. Bebo bastante água, durmo oito horas por noite, uso hidratante no corpo inteiro e faço exercícios regularmente.


FONTE: ELLE Brasil

segunda-feira, 26 de março de 2012

Por Nathy Passos e Jonathan Menezes

E aí leitores, o post de hoje fala sobre as ilustrações super legais da dupla de designers cariocas Nathalia Passos e Jonathan Menezes.



Conversei um pouco com os dois, sobre o preparo de cada ilustração, fizeram primeiro um desenho ;a lápis em papel, em seguida, digitalizaram e vetorizaram cada imagem, até chegar ao resultado final, e retocando cada imagem, para ficar o mais parecido possível, e o resto é segredinho da fórmula do hambúrguer de siri!!



Além de muito criativo, é super divertido, as ilustrações da dupla foram parar no blog do Made in Brasil com ilustrações dos modelos Evandro Soldati, Max Motta, Marlon Teixeira e Francisco Lachowski.



Eles ainda fizeram, 64 composites para a agencia Way Model Managemente, que levou pouco mais de um mês para ficar pronto.



E ficou super diferente e divertido, concordam? As ilustrações além de ficarem super parecidas com os modelos, também tiveram a personalidade e estilo de cada um, o que da mais diversão as ilustrações.



E aqui tem um vídeo, com a modelo Paola Lüdtke, em animação, experimental com o cartoon do composite de Verão 2012 da Way.

Paola Lüdtke from Nathalia Passos on Vimeo.

Se você curtiu o trabalho deles, da um like na página no Facebook, e veja outras ilustrações super legais. Grande abraço pra vocês!

segunda-feira, 19 de março de 2012

Camisas de botão! C'mon baby!!


E ai galeraaa, eu andei meio sumido, mas agora estou de volta! 

    Bom... Há alguns dias eu gastei uma nota preta com roupas, e comprei varias camisas de botão a maioria xadrez, o que acabou um pouco com minhas economias hahaha... Mas valeu a pena, comprei peças que realmente vou usar.

 
Comprei essa Beagle, que ficou muito bem em mim, ela custou R$ 149,90.
 

Essa Jean Darrot é super confortável e leve, ela custou R$ 130,00.


Já essa camisa da Colcci com botões de metal, ultrapassou um pouco meu limite, mais mesmo assim acabei levando, ela custou R$ 279,90.


O que eu mais gostei nesta camisa da M. Pollo foi o azul bem forte, que fica legal com qualquer outra camiseta por baixo e ela é super confortável, ela foi mais baratinha custou apenas R$ 70,00.


Quando vi essa camisa da Jeans Werr fiquei um pouco na duvida, ela parece um pouco social, mais quando a vesti, vi que ficou muito ótima, ela tem acabamento nos botões de forma triangular, e com as mangas dobradas fica mais legal ainda. Ela custou R$ 150,00.


É isso ae galera, espero que vocês tenham gostado do meu estilo, hahaha um abraço e até o proximo post :)